Quem sou eu

Arnaldo B. T. Martins. Jornalista. Escritor. Poeta. Vencedor do Concurso Literário "Palavras para o Coração" da Litteris Editora do Rio de Janeiro no ano de 2004, 2° Lugar em outro concurso da mesma editora em 2008, atualmente publicando o folheto de cordel "A Peleja dos Pastores de Várias Igrejas Contra o Diabo", pela Editora Luzeiro - SP, e atuando nos Blogs Diário do Dado, Conhecimento de Vida, dentre outros.
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terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Nos Dez de Galope na Beira do Mar

me sento pensando num verso decente
pois tenho escolhido esta Arte de Rima
eu rimo contente por baixo e por cima
não temo o veio que vem de repente
versando à caneta eu sou persistente
e mostro meu Verso pro mundo cantar
pesquiso o assunto de modo exemplar
pra que usufrua total serventia
e trago ao mundo a minha Poesia
nos dez de galope na beira do mar

eu sei que tem gente que me aprecia
que lê os meus Versos contente e orgulhoso
mas tem cabra fraco de tino invejoso
que vive de golpes e de covardia
reprova meu Verso e chama de fria
a Arte e a Pena que estou a louvar
nasci pra escrever e eu não vou mudar
o Verso que trago num peito atento
se topo gigantes, sem medo enfrento
nos dez de galope na beira do mar

um cabra ruim sem freio e alento
dizendo ser vate e também jornalista
tentou derrubar-me no meio da pista
e não conseguiu concluir seu intento
sou homem de paz e não violento
entretanto irritei co’esse cabra vulgar
em verso e estrofe eu fiz ele chorar
pra ele aprender que não é meu senhor
mostrei-lhe meu peso e também meu valor
nos dez de galope na beira do mar

o Poeta é um homem que é sonhador
lutando contente de noite e de dia
levando ao peito o brasão da Poesia
a espada na mão é uma Pena de Amor
e vai encarando em bravura e fervor
a falta de apoio a lhe atacar
buscando valor, persiste em lutar
tentando fazer do sonho sonhado
seu objetivo já realizado
nos dez de galope na beira do mar

eu brinco riscando o meu Verso rimado
o Verso é paz e também alegria
é faca afiada que corta e fatia
quando o Poeta se sente acuado
é um Papo-Amarelo já engatilhado
buscando o olho pra lhe estourar
e quando estoura faz espatifar
inimigo caindo encontra o chão
agoniza secando ao Sol do Sertão
nos dez de galope na beira do mar

O RESTANTE DESTE POEMA SERÁ PUBLICADO EM BREVE. AGUARDEM!

2 comentários:

  1. Geraldo Anízio

    Olá Dado, sou eu o Prof. Geraldo Anízio lá da poeira do sertão seco do Rio Grande do Norte. Li, cabra, os versos compostos por você, principalmente o Galope a beira mar. Pimenta está orgulhoso por ter expoentes da sua estirpe;
    empenhar-se tão arduamente nos cordeis do nordeste brasileiro. Tomara que surja outros poetas para poder cantar as belezas que tem nosso povo e a nossa terra.
    Dos mofumbos e dos pereirais
    o abraço
    Geraldo Anízio de Caicó

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  2. FICOU ÓTIMO O TEU POEMA, COMPOSTO COMO DEVE SER; O NOSSO GALOPE NA BEIRA DO MAR. PARABÉNS E DEIXE OS CABRA BESTA SE LASCAR.

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